foto furuta

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Quando se conhece alguém Entendido (no assunto)



Quero agradecer profundamente ao meu grande amigo Guilherme, o Loucura, e ao Rafael pela boa vontade em ajudar na solução da postagem de vídeos. Quando vi o clip passando na página fiquei cheio de orgulho, quase me sentindo menos burro.
E pra comemorar, um vídeo com duas das tantas músicas do 'The Cure' que embalaram minha adolescência em versão acústica pelo grupo nascido nesta terra e encabeçado por um também entendido (e genial), Robert Smith.

Valeu mesmo! Abração!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O bom de se viver em Londres (1 de vários!)!

Antes de continuar a contar a saga rumo à Bristol e adjacências, coloco esse vídeo pra dar uma idéia (idéééééia) do que é viver na cidade mais cosmopolita do mundo (Londres tirou o título que era de Nova York até então), coração cultural e financeiro da Europa. Eu, sempre brincando/reclamando do clima, das mulheres-prancha e outras características desta capital, vejo que é hora de começar a falar sobre as coisas que me mantêm aqui. Afinal, ainda não bebi o meu juízo (se é que um dia eu já tive isso)!
Londres ferve, esbanja cultura, coisas acontecem do nada, em qualquer lugar, o tempo todo. A cidade não pára! Gosto muito e é difícil me ver sem isso! Fã incondicional da Terra da Beth!! Taí porque ainda não cedi à saudade de casa. E olha que ela não é pequena não!!
"Home is where your heart is!"
Cheers!!
http://www.youtube.com/watch?v=FFcbu80wy0U

P.S: Queria muito saber como se faz pra colocar o vídeo já visualizado como normalmente vemos no formato de telinha do Youtube em outros blogs. Até agora, minha ignorância não me permitiu descobrir. Quem souber, favor mandar instruções devidamente 'mastigadas'. Valeu!

domingo, 18 de janeiro de 2009

"Jamais fiz amigos bebendo leite!"

Cansado da ralação diária, decidi que era hora de tirar uns dias de folga e respirar novos ares. Por aqui não temos os tão famosos feriadões brazucas com aquelas emendas e enforcamentos que conhecemos e praticamos tão bem (brazuca, ou com tais características, só no Brasil mesmo!). Depois eu comento como funciona esse negócio de feriado ou férias por aqui.
Cheguei então pro meu amigo de fé, meu irmão-camarada desde os tempos de Nikiti, o Super-Sandro-Birro-02 (o manguáça da foto), e disse: “Simbora tirar uns dias, pegar uns trens e dar um rolé pelo interior do país, conhecer mais um pouco desse Reino?”. O cara concordou na hora, porque além de querer tomar uma pint (como se chama o ‘chopp’ de 568ml britânico) em outras tavernas, o sujeito tava numa peleja de fazer a escrava Anastácia parecer Donna Summer.
Fizemos então um pequeno roteiro pra garantir o passeio. Tudo que se antecipou em relação a reserva de hotel, passagens, cidade, pontos turísticos, etc., foi com aquela velha intenção de agilizar ao máximo o tour pra se poder tomar umas mais sossegados. Daí foi só contagem regressiva pra preparação do mochilão e aquela coceira de querer mandar todo mundo do trabalho à merda, ‘me esquece! Fui!!’, sendo contida a cada minuto. Desnecessário dizer que na véspera da partida ainda não se tinha certeza de nada. É o preço da sequela…
A idéia (‘idéia’ com acento, por favor. Não conheço o tal acordo ortográfico, nem quero conhecer. Demorei a vida inteira pra aprender a escrever mais ou menos e não é justo com meus pobres neurônios, ou com o meu saco, mudanças dessa ordem) inicial era irmos pra uma região de praia, óbvio. Não vou dizer há quanto tempo não vejo uma senão alguém pode querer me interditar na Justiça. O problema todo é que praia é artigo raro e distante por aqui. Raro por raro, o Sol tambem é… (Pqp, o que é que eu ainda tô fazendo nessa Ilha???), o que forma uma combinação terrível. Pouca praia, longe pra caceta e sem Sol. Minto! Tem Sol uma vez por ano num final de semana no meio de julho! Se perder, malandro, já era!!
Mas como não sou pinguím, paulista ou mineiro pra ir à praia nessas condições, pensei em fazer uma espécie de passeio turismo-histórico nesses dias de boreste. Decidimos então ir pra Bristol, cidade a 170km ao oeste de Londres, já que não fica tão longe de Cardiff, Salisbury, Stonehenge, e é perto de Bath. Poderiamos então montar uma base estratégica em Bristol e partirmos para as demais cidades aumentando o nosso leque cultural, e como não poderia deixar de ser, as nossas esféricas barrigas.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Happy Birthday to Me (3)!!

Falando em homenagem, eu não podia deixar de registrar a que recebi da minha querida ‘Lam-Lam’ (beijos, beijos, beijos!!). Ela foi de uma sensibilidade ímpar ao montar e mandar por email o lindo ‘kit’ acima. Uma foto minha no orkut junto ao cartão postal que lhe mandei com uma suculenta torta de chocolate sobre o teclado. A garrafa de Johnnie Walker eu nem vou comentar porque foi demais pro meu coração. Tô ficando velho pra tantas emoções...

Happy Birthday to Me (2)!!


A linda foto acima foi mandada pelo meu irmão Genô como lembrança por mais um ano na minha conta. Quase chorei (tô ficando emotivo com o tempo...)! Junto com ela veio uma mensagem tão bonita quanto, assinada também pela minha amada cunhada ‘Cri-Cri’ e meu mais novo sobrinho Pedro Henrique, o já famoso PH.

Obrigado! Saudades enormes!! Amo vocês!!!

Happy Birthday to Me!!


Quero agradecer a todos os parentes e amigos que se lembraram do dia em que fico mais velho, mesmo sabendo que muitos o fizeram somente pra me sacanear. Não importa. Fiquei muito feliz pelas mensagens e outras baixarias recebidas nessa data. Graças ao Orkut que diz quem são os aniversariantes do dia, muitos outros parabéns cruzaram o Atlântico, mas nem por isso menos importantes.
Mais de um mês já se passou e devido as tantas comemorações e sequelas posteriores só me é possível escrever algo agora, pois ‘3.5’ vividos nesse ritmo realmente merecem registro. Não é pra qualquer um. Ainda mais quando esse um não tem mais fígado!
Foram duas festas de parar a noite londrina. Parou por excesso de cachaça! Duas festas porque uma só não dá mais conta. E esse negócio de fazer festa que dura uma semana espanta os mais velhos, os trabalhadores e os casados, além de poder ser interpretado aqui como um atentado ou tentativa de suicídio coletivo. Então, se não matar, dá cadeia. Problema sério ser ‘di maior’!
Da primeira festa eu lembro de quase tudo, menos de como cheguei em casa. Da segunda..., da seguuundaaa..., dessa só lembro que foi num sábado. Infelizmente, só me restaram os relatos dos sobreviventes nada confiáveis dias depois. Mas a felicidade foi grande ao ver os amigos reunidos, ainda mais tão longe de casa, mesmo estes sendo uns cachaceiros safados ("tempo, tempo, tempo, mano velho..."), gente querida da pior qualidade.
Pena que a idade avança e eu não tomo vergonha na cara. Pior que logo depois dessa maratona veio o Ano Novo, mais festa, zoeira, e com ele todas aquelas velhas promessas que eu nunca consegui cumprir. Quem sabe agora vai!
P.S: A foto é do presente que me prometeram, mas que não recebi até agora. Não aceito desculpas!