Não vou nem descrever a aventura que precedeu a ida a um dos espetáculos mais vistos e melhor produzidos do mundo porque quem conhece sabe que eu vou falar de tudo menos da peça em si. Finalmente fiz minha estréia nas platéias da 'Broadway Londrina' assistindo ao "Rei Leão". Não era a primeira escolha, mesmo querendo muito ver a adaptação do desenho para os palcos, já que fatores como ingressos disponíveis, dia/horário e preço influenciaram bastante pra inaugurar minha temporada teatral assistindo a saga do Simba.
Teatro lotado, muitos adultos, pouquíssimas crianças (turistada!) preenchendo os 2000 lugares do Lyceum Theatre. Cheguei cedo com mais dois amigos e fomos molhar a goela no bar antes das cortinas abrirem. É porque eu não tenho jeito mesmo, mas é totalmente desaconselhável. Qualquer drink é um roubo. Mas era uma ocasião especial, sabe como é...
Teatro lotado, muitos adultos, pouquíssimas crianças (turistada!) preenchendo os 2000 lugares do Lyceum Theatre. Cheguei cedo com mais dois amigos e fomos molhar a goela no bar antes das cortinas abrirem. É porque eu não tenho jeito mesmo, mas é totalmente desaconselhável. Qualquer drink é um roubo. Mas era uma ocasião especial, sabe como é...
Como era a minha 'primeira vez', fiquei ainda mais ligado, atento aos detalhes e no contraste com os teatros e produções que carrego no histórico brazuca. Uma orquestra fenomenal no fosso em frente ao palco se encarregava da trilha sonora, incidental, sonoplastia em geral juntamente com dois músicos (absurdos!) situados em dois camarotes dos lados do palco cercados por todos instrumentos de percussão possíveis. Começou a peça (a viagem, melhor dizendo) e a estampa da minha cara de babaca. Atores/cantores/dançarinos, cenografia, palco, figurino, coreografia, etc., me enchiam os olhos a cada minuto. O palco é algo a parte, acho até que seja o protagonista do espetáculo, pois se transforma em vários cenários, virando montanha, caverna, planície, uma infinidade de coisas que mostram o que a de melhor na mistura dinheiro, profissionalismo e talento.
A peça acabou e eu feliz feito criança, quase gritanto "mais um!!" (não deviam vender álcool lá dentro...), doido pra saber quando e qual seria a próxima experiência a me deixar de queixo caído. Bravo!
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