É, estou completando um ano na terra da sogra da Lady Di (que Deus a tenha!), a matriarca flagrada na foto acima em um dos raríssimos momentos de descontração, brincando com um ‘vento encanado’ oriundo de uma das passagens secretas que levam às masmorras do Palácio de Buckingham, onde estão devidamente escondidas as telas que retratam a infância dos membros da família real.
Depois desse tempo em terras distantes, creio que chegou a hora de uma mudança drástica de estratégia, pois mesmo estando do ‘outro lado de lá’ tenho que manter a minha reputação de chutador de balde profissional. Então é o momento de ‘dar um gás nas paradas’, otimizar as coisas em geral, pois aquele tal período de adaptação já foi. Mas isso sem aumentar a carga de trabalho e de manguáça, of course, porque senão bato as botas em tempo recorde.
Pra começar, preciso deixar minha pesquisa etílico-etnográfica em segundo plano. Diminuindo minhas visitas aos pubs londrinos e perseverando na labuta terei como juntar uma grana pra comprar a tão sonhada câmera fotográfica, viajar, fazer uma pós-graduação na London University e até financiar uma casa em Nothing Hill. Sem contar o tempo que terei disponível pra afinar o violão e o gogó, além de cair de língua na inglesa. De cara na língua inglesa, quero dizer.
Das duas, uma. Ou eu nado contra a minha correnteza e coloco esses planos em prática, ou reservem ‘as carnes’ e aquele carregamento pesado de cerveja gelada pra festa de reentrada na ‘Terrinha do Ôba-Ôba’, podendo começar essa zoeira no Natal e só terminar na Quarta-Feira de Cinzas!! Rezem pela primeira opção, do contrário..., preparem-se!!!
Depois desse tempo em terras distantes, creio que chegou a hora de uma mudança drástica de estratégia, pois mesmo estando do ‘outro lado de lá’ tenho que manter a minha reputação de chutador de balde profissional. Então é o momento de ‘dar um gás nas paradas’, otimizar as coisas em geral, pois aquele tal período de adaptação já foi. Mas isso sem aumentar a carga de trabalho e de manguáça, of course, porque senão bato as botas em tempo recorde.
Pra começar, preciso deixar minha pesquisa etílico-etnográfica em segundo plano. Diminuindo minhas visitas aos pubs londrinos e perseverando na labuta terei como juntar uma grana pra comprar a tão sonhada câmera fotográfica, viajar, fazer uma pós-graduação na London University e até financiar uma casa em Nothing Hill. Sem contar o tempo que terei disponível pra afinar o violão e o gogó, além de cair de língua na inglesa. De cara na língua inglesa, quero dizer.
Das duas, uma. Ou eu nado contra a minha correnteza e coloco esses planos em prática, ou reservem ‘as carnes’ e aquele carregamento pesado de cerveja gelada pra festa de reentrada na ‘Terrinha do Ôba-Ôba’, podendo começar essa zoeira no Natal e só terminar na Quarta-Feira de Cinzas!! Rezem pela primeira opção, do contrário..., preparem-se!!!
foto: Christophe Gilbert