Trabalho aqui é algo bem diferente do que estamos acostumados. Se é que se acostumar com trabalho, qualquer e onde quer que seja, é algo que merece reflexão, de preferência deitado numa rede de frente pra praia devidamente bem acompanhado etílica-gastronômica-carnalmente falando. Mas o fato é que aqui o velho ditado ‘tempo é dinheiro’ é colocado em prática todos os dias (se você quiser e tiver disposição, claro). Como se ganha por hora, e não por mês ou por dia trabalhado, e Londres é a capital mais cara do mundo, a coisa funciona realmente de uma outra maneira. No meu caso, não sei o que é sábado e domingo desde que aderi ao proletariado local. Normalmente, meu final de semana cai numa terça e quarta. Podia ser pior..., podia não cair.
Num desses foi aniversário da minha gerente. Uma ucraniana amiga e gente boa chamada Victoria e que se amarra na minha capacidade de conseguir traduzir bobagens pra uma língua que não sei falar e de espancar o violão sem a menor piedade.
Foi marcado então um pic-nic no Bishop's Park pra comemorar a data e reunir uma galera legal, cada um vindo de um canto diferente do globo, mas com várias ‘viagens’ em comum. Não lembro quem estava tirando fotos, só sei que ou esse alguém estava bêbado, ou não sabe tirar foto mesmo (provavelmente os dois) porque foram tiradas dezenas e não houve nenhuma que desse uma idéia da quantidade de pessoas que tinha por lá, tudo torto, cortado (como se pode ver pela metade do meu braço e do violão na foto), lembrando certas fotos de máquinas com filme e sem o salvador 'delete'. Mas o importante mesmo é que ficamos naquele lazer durante toda a tarde, cervejada, viola e bate papo até o parque fechar quando o breu já era praticamente total. De lá partimos pra um pub e de lá pra..., bem, ‘de lá’ eu só lembro que já era outro dia, quarta ou quinta talvez.
Num desses foi aniversário da minha gerente. Uma ucraniana amiga e gente boa chamada Victoria e que se amarra na minha capacidade de conseguir traduzir bobagens pra uma língua que não sei falar e de espancar o violão sem a menor piedade.
Foi marcado então um pic-nic no Bishop's Park pra comemorar a data e reunir uma galera legal, cada um vindo de um canto diferente do globo, mas com várias ‘viagens’ em comum. Não lembro quem estava tirando fotos, só sei que ou esse alguém estava bêbado, ou não sabe tirar foto mesmo (provavelmente os dois) porque foram tiradas dezenas e não houve nenhuma que desse uma idéia da quantidade de pessoas que tinha por lá, tudo torto, cortado (como se pode ver pela metade do meu braço e do violão na foto), lembrando certas fotos de máquinas com filme e sem o salvador 'delete'. Mas o importante mesmo é que ficamos naquele lazer durante toda a tarde, cervejada, viola e bate papo até o parque fechar quando o breu já era praticamente total. De lá partimos pra um pub e de lá pra..., bem, ‘de lá’ eu só lembro que já era outro dia, quarta ou quinta talvez.
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