Cansado da ralação diária, decidi que era hora de tirar uns dias de folga e respirar novos ares. Por aqui não temos os tão famosos feriadões brazucas com aquelas emendas e enforcamentos que conhecemos e praticamos tão bem (brazuca, ou com tais características, só no Brasil mesmo!). Depois eu comento como funciona esse negócio de feriado ou férias por aqui.
Cheguei então pro meu amigo de fé, meu irmão-camarada desde os tempos de Nikiti, o Super-Sandro-Birro-02 (o manguáça da foto), e disse: “Simbora tirar uns dias, pegar uns trens e dar um rolé pelo interior do país, conhecer mais um pouco desse Reino?”. O cara concordou na hora, porque além de querer tomar uma pint (como se chama o ‘chopp’ de 568ml britânico) em outras tavernas, o sujeito tava numa peleja de fazer a escrava Anastácia parecer Donna Summer.
Fizemos então um pequeno roteiro pra garantir o passeio. Tudo que se antecipou em relação a reserva de hotel, passagens, cidade, pontos turísticos, etc., foi com aquela velha intenção de agilizar ao máximo o tour pra se poder tomar umas mais sossegados. Daí foi só contagem regressiva pra preparação do mochilão e aquela coceira de querer mandar todo mundo do trabalho à merda, ‘me esquece! Fui!!’, sendo contida a cada minuto. Desnecessário dizer que na véspera da partida ainda não se tinha certeza de nada. É o preço da sequela…
A idéia (‘idéia’ com acento, por favor. Não conheço o tal acordo ortográfico, nem quero conhecer. Demorei a vida inteira pra aprender a escrever mais ou menos e não é justo com meus pobres neurônios, ou com o meu saco, mudanças dessa ordem) inicial era irmos pra uma região de praia, óbvio. Não vou dizer há quanto tempo não vejo uma senão alguém pode querer me interditar na Justiça. O problema todo é que praia é artigo raro e distante por aqui. Raro por raro, o Sol tambem é… (Pqp, o que é que eu ainda tô fazendo nessa Ilha???), o que forma uma combinação terrível. Pouca praia, longe pra caceta e sem Sol. Minto! Tem Sol uma vez por ano num final de semana no meio de julho! Se perder, malandro, já era!!
Mas como não sou pinguím, paulista ou mineiro pra ir à praia nessas condições, pensei em fazer uma espécie de passeio turismo-histórico nesses dias de boreste. Decidimos então ir pra Bristol, cidade a 170km ao oeste de Londres, já que não fica tão longe de Cardiff, Salisbury, Stonehenge, e é perto de Bath. Poderiamos então montar uma base estratégica em Bristol e partirmos para as demais cidades aumentando o nosso leque cultural, e como não poderia deixar de ser, as nossas esféricas barrigas.
Cheguei então pro meu amigo de fé, meu irmão-camarada desde os tempos de Nikiti, o Super-Sandro-Birro-02 (o manguáça da foto), e disse: “Simbora tirar uns dias, pegar uns trens e dar um rolé pelo interior do país, conhecer mais um pouco desse Reino?”. O cara concordou na hora, porque além de querer tomar uma pint (como se chama o ‘chopp’ de 568ml britânico) em outras tavernas, o sujeito tava numa peleja de fazer a escrava Anastácia parecer Donna Summer.
Fizemos então um pequeno roteiro pra garantir o passeio. Tudo que se antecipou em relação a reserva de hotel, passagens, cidade, pontos turísticos, etc., foi com aquela velha intenção de agilizar ao máximo o tour pra se poder tomar umas mais sossegados. Daí foi só contagem regressiva pra preparação do mochilão e aquela coceira de querer mandar todo mundo do trabalho à merda, ‘me esquece! Fui!!’, sendo contida a cada minuto. Desnecessário dizer que na véspera da partida ainda não se tinha certeza de nada. É o preço da sequela…
A idéia (‘idéia’ com acento, por favor. Não conheço o tal acordo ortográfico, nem quero conhecer. Demorei a vida inteira pra aprender a escrever mais ou menos e não é justo com meus pobres neurônios, ou com o meu saco, mudanças dessa ordem) inicial era irmos pra uma região de praia, óbvio. Não vou dizer há quanto tempo não vejo uma senão alguém pode querer me interditar na Justiça. O problema todo é que praia é artigo raro e distante por aqui. Raro por raro, o Sol tambem é… (Pqp, o que é que eu ainda tô fazendo nessa Ilha???), o que forma uma combinação terrível. Pouca praia, longe pra caceta e sem Sol. Minto! Tem Sol uma vez por ano num final de semana no meio de julho! Se perder, malandro, já era!!
Mas como não sou pinguím, paulista ou mineiro pra ir à praia nessas condições, pensei em fazer uma espécie de passeio turismo-histórico nesses dias de boreste. Decidimos então ir pra Bristol, cidade a 170km ao oeste de Londres, já que não fica tão longe de Cardiff, Salisbury, Stonehenge, e é perto de Bath. Poderiamos então montar uma base estratégica em Bristol e partirmos para as demais cidades aumentando o nosso leque cultural, e como não poderia deixar de ser, as nossas esféricas barrigas.
Um comentário:
To curiosa p saber do resto, ou melhor, o principal "a cachaçada cultural", rs.
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