É, o tempo passa, o tempo voa, e graças a Deus que fez do fígado o único orgão com capacidade regenerativa, nós continuamos aí nem muito firmes, nem muito fortes, mas se derrubar é pênalti!!
A foto acima é o registro da primeira vez em que se reuniu a ‘Máfia do 85’. Lá se vai mais de um ano!! Lembro como se fosse qualquer dia quando fiz aquela clássica pergunta ‘qual é a boa hoje?’ pro Juba e ouvi que ele tinha que encontrar um cara recém chegado em Londres vindo da mesma cidade que ele, a mundialmente conhecida Jaú (SP). Conhecida pela facilidade da rima, claro. Eles se conheciam dos tempos de colégio, mas por conta das idades e classes diferentes, apenas de vista. Foi então que o Juba me disse ter marcado uma cerva com o cara no ‘The Walkers’, bar legal e super bem localizado em plena Picadilly Circus que contava com as cervejas mais baratas da área mais famosa da cidade. Como quando a esmola é grande o Santo desconfia, não demorou muito pra esse ‘Oásis da Manguaça’ fechar as portas pra tristeza inconsolável deste que vos escreve.
Voltando ao raio da estória. Juba me disse que iria encontrar o conterrâneo só pra tomar aquelas e falar sobre a terrinha, pegar algumas bugingangas mandadas pela sua mãe através do jauense, e que não sabia se iria demorar muito, aquelas coisas, quando perguntou se eu queria aparecer por lá, tomar aquelas, falar sobre a terrinha..., já viu né?! Eu que já tava pela área não pensei nem uma vez e parti rumo a mais um pretexto velho de guerra. Chegando lá fui apresentado ao sujeito com ‘córnios’ de moleque (até porque com 22 anos costuma-se ter uma), o made in Jaú, Rodrigo Furuta. ‘Prazer’, ‘tim-tim’, ‘saúde’, ‘mais uma rodada’, aquelas coisas de sempre e em poucos minutos e muitas risadas depois estava claro que havia uma grande indentificação nos quesitos música, besteirol, zoeira e afins que fez com que depois da quinta ou sexta ida ao balcão para recarregamento dos baldes decretássemos que juntaríamos as forças pra formar nossa República na Terra da Beth, dividir as contas e multiplicar as cervejas.
Isso foi no final de novembro de 2006. Na véspera do Natal do mesmo ano Rodrigo veio de mala e cuía para fechar o clã dos Super Birros em Londres sendo batizado de ‘Fruta’ por mim de bate pronto (com um sobrenome desse, fazer o quê?) e o melhor: riu, bebeu todas e fechou a ‘Etílica Trindade’ que faria dessa cidade um lugar melhor de se viver, mais fácil de suportar as grandes diferenças e dificuldades que fazem parte do pacote quando se parte pra uma vida no exterior sem falar a língua, sem papai bancando, sem salvação na base do jeitinho.
A foto acima é o registro da primeira vez em que se reuniu a ‘Máfia do 85’. Lá se vai mais de um ano!! Lembro como se fosse qualquer dia quando fiz aquela clássica pergunta ‘qual é a boa hoje?’ pro Juba e ouvi que ele tinha que encontrar um cara recém chegado em Londres vindo da mesma cidade que ele, a mundialmente conhecida Jaú (SP). Conhecida pela facilidade da rima, claro. Eles se conheciam dos tempos de colégio, mas por conta das idades e classes diferentes, apenas de vista. Foi então que o Juba me disse ter marcado uma cerva com o cara no ‘The Walkers’, bar legal e super bem localizado em plena Picadilly Circus que contava com as cervejas mais baratas da área mais famosa da cidade. Como quando a esmola é grande o Santo desconfia, não demorou muito pra esse ‘Oásis da Manguaça’ fechar as portas pra tristeza inconsolável deste que vos escreve.
Voltando ao raio da estória. Juba me disse que iria encontrar o conterrâneo só pra tomar aquelas e falar sobre a terrinha, pegar algumas bugingangas mandadas pela sua mãe através do jauense, e que não sabia se iria demorar muito, aquelas coisas, quando perguntou se eu queria aparecer por lá, tomar aquelas, falar sobre a terrinha..., já viu né?! Eu que já tava pela área não pensei nem uma vez e parti rumo a mais um pretexto velho de guerra. Chegando lá fui apresentado ao sujeito com ‘córnios’ de moleque (até porque com 22 anos costuma-se ter uma), o made in Jaú, Rodrigo Furuta. ‘Prazer’, ‘tim-tim’, ‘saúde’, ‘mais uma rodada’, aquelas coisas de sempre e em poucos minutos e muitas risadas depois estava claro que havia uma grande indentificação nos quesitos música, besteirol, zoeira e afins que fez com que depois da quinta ou sexta ida ao balcão para recarregamento dos baldes decretássemos que juntaríamos as forças pra formar nossa República na Terra da Beth, dividir as contas e multiplicar as cervejas.
Isso foi no final de novembro de 2006. Na véspera do Natal do mesmo ano Rodrigo veio de mala e cuía para fechar o clã dos Super Birros em Londres sendo batizado de ‘Fruta’ por mim de bate pronto (com um sobrenome desse, fazer o quê?) e o melhor: riu, bebeu todas e fechou a ‘Etílica Trindade’ que faria dessa cidade um lugar melhor de se viver, mais fácil de suportar as grandes diferenças e dificuldades que fazem parte do pacote quando se parte pra uma vida no exterior sem falar a língua, sem papai bancando, sem salvação na base do jeitinho.
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