Cheguei no destino tão sonhado tentando controlar a euforia e incredulidade que ao encontrar os tradicionais baldes de cerveja desse reino poderiam resultar na metamorfose em ‘Mr. Hyde Cachaceiro’ que normalmete ocorre com o amigo que vos escreve. E daí? Eu também tava lá pra isso!!
Na porta, além das fotos de lei, a boa notícia da entrada ‘de grátis’. Descendo os tantos lances de escada, cada um com o logo do bar com os registros dos que passaram por ali com uma caneta ‘pilot’ à mão (dei mole...) até o subterrâneo que explica o nome do lugar por si só. Descendo o Cavern a impressão que se tem é de que se está entrando num bunker e chegando lá a parada é realmene ‘cavernosa’.
Três ‘túneis’ interligados por três arcos nas duas paredes divisórias, sendo que o túnel do meio é onde fica o palco (bem maior do que o original onde os ‘caras’ se espremiam) e a turma do gargarejo, óbvio. Nos outros dois aos lados ficam a maioria das mesas e algumas máquinas de pôquer eletrônico. O bar na parte de trás à direita de quem chega é decorado por cartazes de várias artistas que tocaram lá na fase áurea e depois do fim da banda. Pense nos figurões do rock n’roll e terás uma idéia de quem já tocou por lá. E quem não quer fazê-lo onde os Beatles tocaram antes de conquistar o mundo? Fala sério! Ao lado do balcão tem uma tradicional cabine telefônica (sem telefone) que inspira os bebuns a se transformarem em Superman ou simplesmente tentar ‘chamar Raul’ sem DDD. Já falei que a cerveja em Liverpool é barata comparando com Londres? Pois é, no Cavern não é diferente. Mais em casa impossível!
E casa cheia com banda cover á rigor tocando todos os ‘clássicos beatlenianos’ como não podia deixar de ser. Deleite total! Fomos embora já no fim e depois de várias pensando em descansar um pouco a carcaça já que o dia seguinte seria de peregrinação total em busca de estórias pra contar na volta pro ‘home sweet home’.
Na porta, além das fotos de lei, a boa notícia da entrada ‘de grátis’. Descendo os tantos lances de escada, cada um com o logo do bar com os registros dos que passaram por ali com uma caneta ‘pilot’ à mão (dei mole...) até o subterrâneo que explica o nome do lugar por si só. Descendo o Cavern a impressão que se tem é de que se está entrando num bunker e chegando lá a parada é realmene ‘cavernosa’.
Três ‘túneis’ interligados por três arcos nas duas paredes divisórias, sendo que o túnel do meio é onde fica o palco (bem maior do que o original onde os ‘caras’ se espremiam) e a turma do gargarejo, óbvio. Nos outros dois aos lados ficam a maioria das mesas e algumas máquinas de pôquer eletrônico. O bar na parte de trás à direita de quem chega é decorado por cartazes de várias artistas que tocaram lá na fase áurea e depois do fim da banda. Pense nos figurões do rock n’roll e terás uma idéia de quem já tocou por lá. E quem não quer fazê-lo onde os Beatles tocaram antes de conquistar o mundo? Fala sério! Ao lado do balcão tem uma tradicional cabine telefônica (sem telefone) que inspira os bebuns a se transformarem em Superman ou simplesmente tentar ‘chamar Raul’ sem DDD. Já falei que a cerveja em Liverpool é barata comparando com Londres? Pois é, no Cavern não é diferente. Mais em casa impossível!
E casa cheia com banda cover á rigor tocando todos os ‘clássicos beatlenianos’ como não podia deixar de ser. Deleite total! Fomos embora já no fim e depois de várias pensando em descansar um pouco a carcaça já que o dia seguinte seria de peregrinação total em busca de estórias pra contar na volta pro ‘home sweet home’.
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